“No seu parecer, a Comissão de Ética manifesta o entendimento de que o Governador agiu com a reserva exigível nas concretas circunstâncias nele descritas e cumpriu os seus deveres gerais de conduta como membro do Conselho de Administração, independentemente de outros desenvolvimentos que se verificaram à volta da situação e que são estranhos ao Banco de Portugal e ao Governador”, pode ler-se no comunicado divulgado nas primeiras horas desta quarta-feira pelo regulador bancário.
A Comissão de Ética do Banco de Portugal reuniu-se na segunda-feira (13) depois de Mário Centeno ter sido proposto pelo actual primeiro-ministro para o substituir no cargo.