A competição abriu com um lance polémico e alvo de revisão do VAR. Num livre dos sul-americanos, o guarda-redes teve uma má saída e permitiu o voléi de Felix Torres para Valencia, à boca da baliza, colocar a bola nas redes do conjunto local. O árbitro anulou o lance por fora de jogo de Estrada.
O atacante do Fenerbahçe não estava pelos ajustes e viria a marcar, na conversão de uma grande penalidade, por mancha mal feita de Al-Sheeb sobre Valencia.
O conjunto de Gustavo Alfaro manteve a pressão, obrigando o Catar a posicionar-se no seu meio-campo defensivo e a habilitar apenas contra-ataques, sempre anulados pelos defensores dos tricolores.
Desta dinâmica voltou a retirar dividendos o Equador, quando um cruzamento de Preciado apanha Valencia em voo para fazer um golpe de cabeça fulminante a aumentar a vantagem.
A formação de Félix Sánchez apenas no último suspiro da primeira parte foi mais atrevida, com Al-Moez Ali a cabecear de forma desajeitada, após solicitação de Al-Haydoz.
A voltagem do Equador diminuiu no segundo tempo, ainda assim a permitir a chegada à área contrária, do qual foi exemplo o remate de Ibarra que encontrou as luvas de Al-Sheeb.
Na fase de crescente intensidade de jogo dos homens do Golfo Pérsico, Pedro Róró teve oportunidade de cabecear ao lado, na sequência de um cruzamento muito longo da esquerda.
O Equador já registava menos ascendente, contudo continuou confortável no desafio, a controlar os acontecimentos, embora tenha sofrido um pequeno susto quando Muntari atirou de primeira, mas a bola passou por cima da trave.