Especial

Prémio 30 jovens líderes: Sorge Fonseca, Filomena Manjata e Walter Pacheco

19 Novembro, 2025 - 15:40

O Telegrama

19 Novembro, 2025 - 15:40

O Telegrama

Os prémios 30 jovens líderes do futuro celebram os executivos com menos de 40 anos de idade que melhor responderam aos desafios do sector da banca, segurador, mercado de capitais, sociedades corretoras e distribuidoras de valores mobiliários, gestores de unidades de gestão de activos, auditores e gestores governamentais das finanças públicas e da bolsa de valores

SORGE FONSECA



‎Tem 37 anos. Actua como assessor estratégico do Conselho de Administração na Ohausi Investiment, depois de ter exercido funções de vice-presidente do Conselho Fiscal, entre Dezembro de 2023 até meados da segunda metade de 2025. Profissional com 15 anos de experiência em Banca e Análise de Mercado, iniciado no Banco Privado Atlântico, com foco em gestão de riscos e client engagement.

Tem, ainda, passagem pelo Banco Yetu e no extinto Banco Prestígio, num portfólio profissional que incluem a criação e desenvolvimento do segmento de departamento de Petróleo e Gás e a gestão de Centros de Investimentos e Private Banking. Na Fidelidade Angola, onde assumiu o posto de director-adjunto, coordenou 4 departamentos: Bacassurance, Corporate, Unidade de Negócios China, Parcerias e Protocolos.

FILOMENA MANJATA

A sua carreira no sector segurador teve início há 14 anos, como técnica da Direcção de Supervisão e Inspecção da ARSEG, a Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros. Passou, depois, para técnica especialista no Gabinete de Estudos e Planeamento Estratégico, tendo, em 2018, assumido o posto de directora da referida direcção. Um ano depois, isto em 2019, ascende para o board, como administradora executiva, responsável pelo pelouro técnico.

Em Janeiro de 2025, aos 37 anos, foi nomeada Presidente do Conselho de Administração.

WALTER PACHECO

Executivo de 38 anos, com uma carreira iniciada há 15 anos, passou por diversas instituições do sector financeiro público-privado, como no Standard Bank Angola, na Comissão do Mercado de Capitais (CMC), onde liderou o Gabinete de Desenvolvimento de Mercado, tendo, mais tarde, integrado o Ministério das Finanças, colocado na Unidade de Gestão da Dívida Pública (UGD), onde chegou ao posto máximo, o de director-geral. Foi ainda presidente do Conselho Fiscal da ENDIAMA e do Grupo Omatapalo.

Em Abril de 2021, assume a presidência executiva da Bolsa de Dívida e Valores de Angola (BODIVA), função que renunciou no primeiro mês desde ano, por “motivos profissionais”. O futuro estava desenhado: tornar-se no PCA da KASSAI CAPITAL SGOIC.

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