Nesta segunda e última parte da grande entrevista ao PCE da Fidelidade Angola, e que contou com a participação da administradora executiva Jessica Von Haff, o número um da seguradora não apenas manifestou a sua preocupação com o elevado número de trabalhadores que não dispõe de seguro contra acidentes de trabalho, como também mostrou-se bastante apreensivo com o forte impacto negativo que a desvalorização do kwanza irá causar nas contas da empresa. No final, Luís Alves não deixou de lançar um repto ao Governo relativamente ao tema da diversificação económica, apelando a necessidade urgente de sair da palavra à prática. “Não vale a pena a gente enganar-se”