Segundo apurou O Telegrama, o caso ocorreu em Novembro do ano passado. A vítima, em depoimento na presença dos progenitores, disse à Polícia que o arguido o aliciava com valores monetários e abusou dela repetidas vezes sem preservativo. Facto que fez com que o Ministério Público (MP) ordenasse o teste de VIH-SIDA. Feitos os exames à vítima, comprovou-se que é portadora do vírus. Perante estes factos, o magistrado do Ministério Público decidiu aplicar-lhe a medida de coacção mais gravosa de prisão preventiva, na tarde desta quinta-feira, 09.
De acordo com o porta-voz do SIC-Cuanza-Norte, “o facto ocorreu em meados de Novembro do ano passado e a menor, na presença dos pais, descreveu que o indivíduo a aliciava com valores monetários e que a violou pela última vez num matagal que dista a 11 km da cidade de Ndalatando”.