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Academia BAI lança comunidade para mulheres líderes e visionárias

20-04-2024 11:06

Sebastião Garricha

Jornalista E&M

20-04-2024 11:06

Sebastião Garricha

Jornalista E&M

O evento reuniu mais de 250 mulheres, com destaque para a primeira-dama da República de Angola, Ana Dias Lourenço, e a ex-ministra da Justiça de Portugal, Francisca Van-dúnem

A Academia BAI lançou, neste Sábado, 20, em Luanda, a Bold, uma comunidade para mulheres líderes e visionárias, com o objectivo de promover a educação sobre igualdade de género e preparar quadros para lutar pela emancipação feminina.

Segundo Noelma Viegas D´Abreu, presidente do Conselho de Administração da Academia BAI, a iniciativa surge na esteira do programa WOB (na sigla em inglês, Women on Boards), criado em Portugal, que já vai na sua oitava edição em Angola, que regista 197 mulheres formadas.

“Acabámos por considerar que era importante juntar todas estas senhoras e dizer que devemos continuar este caminho de aprendizagem, porque podemos praticar e partilhar experiências dentro do nosso percurso, ajudando outras mulheres mais jovens”, explicou.

O evento reuniu mais de 250 mulheres, com destaque para a primeira-dama da República de Angola, Ana Dias Lourenço, que foi ladeada pelas ex-ministras Rosa Cruz Silva e Albina Assis, pela  secretária de Estado para Acção Climática e Desenvolvimento Sustentável, Paula Francisco, e pela  ex-ministra da justiça de Portugal, Francisca Van-dúnem.

Albina Assis e Eva dos Santos dão nota positiva à Academia BAI

À imprensa, a ex-ministra dos Petróleos, Albina Assis, e a fundadora da “liderança feminina em Angola”, Eva dos Santos, à margem do encontro, elogiaram a Academia BAI pelo lançamento da Boad, uma comunidade para mulheres líderes e visionárias.

“Está aqui uma mulher à frente desta academia, que está a ser uma fonte inspiradora. São jovens, mas aceitaram o nosso legado e hoje estão a fazer um trabalho importante, inspirador e que vai permitir inserir as mulheres, não só no desenvolvimento, mas inserir as mulheres num processo muito importante que é o processo da luta pela desigualdade”, atirou Albina Assis.

À semelhança da ex-ministra dos Petróleos, a fundadora da “liderança feminina em Angola”, Eva dos Santos, também dá nota positiva à Academia BAI, apontando a Boad como um “reforço importante” para o processo de emancipação da mulher em Angola.

“Está aqui um evento, na verdade, também para mulheres. Nós temos que ir sempre um bocadinho mais à lei. E este tipo de evento, agora também pela Academia Bai, acaba por prestar um pouco mais isso. Ou seja, como é que nós continuamos a nos conectar? Como é que nós vamos nos apoiar umas às outras? E eu adoro isso, porque é isso que nós também fazemos na liderança feminina em Angola”, atira.

NOTA.

Título alterado e da responsabilidade do O Telegrama. Eis o título original da Economia & Mercado: “Pela ‘igualdade de género’, Academia BAI lança comunidade para mulheres líderes e visionárias”

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