Os peritos da consultora e auditora Deloitte voltaram a não obter informações sobre a rubrica imóveis tangíveis essencialmente os “imóveis de uso”, sobre as imparidades e provisões para créditos a clientes concedidos, enquanto o Conselho Fiscal, presidido por António da Cruz Lima, não conseguiu apurar no relatório a extensão das 1,9 milhões de contas dormentes
Adnardo José Barros é Editor de Finanças & Wall Street no O Telegrama. Começou a carreira de jornalista económico em 2021 no Jornal Mercado e, mais tarde, pela Forbes África Lusófona. Licenciado em Economia pela Universidade Católica de Angola (UCAN), foi técnico de contas no Banco BAI Microfinanças (BMF) e possui ainda formações em auditoria, contabilidade e fiscalidade.