Finanças & Wall Street

BFA GA fecha acordo com a Collaborative Frontier for Finance

Adnardo Barros

19 Setembro, 2024 - 14:32

Adnardo Barros

19 Setembro, 2024 - 14:32

Rui Oliveira e Drew von Glahn são os responsáveis máximos dos dois organismos virados para investimentos de riscos no continente africano. Acordo torna a BFA GA parte de um grupo de gestoras de investimento proeminentes no continente africano que, colectivamente, gere US$ 875 milhões

A BFA Gestão de Activos, a maior sociedade em números de fundos em Angola, tornou-se, também, a primeira sociedade gestora de Organismo Investimento Colectivo (SGOIC) a juntar-se à Collaborative Frontier for Finance.

Especializada na constituição, gestão e consultoria de Organismos de Investimentos Colectivos (OIC), e com uma estratégia global com o foco particular na região e em mercados emergentes, a sociedade pertencente ao Grupo BFA tornou-se membro de um grupo de gestoras de investimentos proeminentes no continente africano que, colectivamente, gerem US$ 875 milhões.

As duas sociedades unem-se com o objectivo de promover uma rede de acção colectiva centrada na abordagem de várias questões, tais como ecossistemas de financiamento, avaliação de crédito alternativo e modelos de financiamentos ESG.

Em entrevista ao O Telegrama, o director de desenvolvimento de negócios da BFA GA, Ângelo Costa, disse que “a parceria vai permitir a captação de recursos de investidores internacionais para Angola bem como os investidores locais podem captar fundos no mercado africano”.

Esta é a segunda parceria que a sociedade pertencente ao Grupo BFA efectua com um gigante do continente africano, depois de, em 2021, se tornar membro da Associação Africana de Capital Privado e Capital de Risco (Africa Private Capital Association, na tradução em inglês -AVCA), uma organização que reúne investidores que gerem colectivamente mais de US$ 1,5 biliões em activos.

Os dados mais actualizados do primeiro semestre do ano em curso indicam que a BFA GA, em cuja presidência da Comissão Executiva está Rui de Oliveira, detinha na sua carteira sob gestão AOA 103 mil milhões (US$ 120 milhões).

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