Está convocada uma assembleia-geral ordinária para deliberar sobre as contas e o relatório de actividades da entidade bancária. A reunião magna foi agendada para 19 de Abril, pelas 15 horas, segundo convocatória assinada pelo general Mário António de Sequeira e Carvalho, presidente da Mesa da Assembleia Geral de Accionistas do Banco Sol.
A instituição financeira, propriedade do Grupo Sol, um conglomerado de várias empresas, entre as quais o Banco Sol, Sol Seguros, Sol Viagens, Imosol e Fundação Sol, vão analisar quatros pontos que circunscreve a agenda.
De entre os temas levados à análise dos patrões, consta a aprovação da acta da reunião da Assembleia Geral Ordinária anterior (2022), o relatório de gestão relativo ao ano transacto, incluindo apreciação dos relatórios do auditor independente e do conselho fiscal.
Saliente-se que, entre 2022 e 2023, o lucro do banco, detido em 51% pela SANSUL, reduziu 9%, saindo de 18,8 mil milhões Kz (22,7 milhões USD) para os actuais 17,1 mil milhões Kz (20,7 milhões USD). Apesar da quebra no resultado líquido, o Sol foi o oitavo banco com maior volume de lucro entre os sistémicos, possuindo activos estimados em um bilião de kwanzas (1,2 mil milhões USD).
A estrutura accionista do Banco é composta por pouco mais de 10 entidades, sendo Sansul., S.A, com 51%, Coutinho Nobre Miguel com 11,75%, Fundação Lwini com 10%, António Mosquito com 6,33%, Noé José Baltazar com 5,42%, Ana Paula dos Santos com 5,42%, Sociedade de Comércio com 5,42%, Júlio Marcelino Bessa com 4,17% e outros com 0,49%.