Finanças & Wall Street

O que têm em comum a executiva do Goldman Sachs e o managing da Deloitte Angola? ‎

Nelson Francisco Sul

30 Novembro, 2025 - 21:26

Nelson Francisco Sul

30 Novembro, 2025 - 21:26

Aos 30 anos, Joana Barata tornou-se directora executiva da Goldman Sachs, o banco de investimento mais poderoso do planeta, que paga os melhores salários de Wall Street e onde as jornadas de trabalho excedem a capacidade humana. Dizem que é o banco que governa o mundo e nenhum governo os ignora. Quem é, afinal, esta jovem executiva goldmaniano e que relação afectiva tem com José Barata, o número um da Deloitte Angola?

‎A notícia correu meio mundo no início do ano e foi destaque na imprensa financeira norte-americana, em Portugal e arredores. A portuguesa Joana Barata fez jus à lição segundo a qual o bom executivo vem desde o berço. É o que dizem os estudos: os donos de carreiras brilhantes e acostumados a liderar equipas, em regra, compartilham as mesmas preocupações quando se trata da educação dentro de casa.

‎É o que aconteceu com a filha de José António Barata, um executivo de topo de uma das maiores consultoras do planeta, que lidera o “selo” da Deloitte em Angola.

‎Com meros 30 anos, Joana tornou-se directora executiva da Goldman Sachs, o décimo maior banco do mundo em capitalização de mercado, avaliado em US$ 243 mil milhões (AOA 221,4 biliões).

‎A executiva conheceu os corredores do imponente banco em Abril de 2017, quando contava com 22 anos, cumprindo o seu primeiro estágio curricular de verão na Divisão de Mercados Globais, enquanto seguia os estudados no prestigiado King’s College London.

‎Mas o seu primeiro emprego em tempo integral foi numa loja de venda de vestuário e acessórios, em Londres, como representante de marca, embora tenha sido uma experiência durante apenas 6 meses.

‎Em 2018, igualmente em Abril, cumpre um novo estágio na Divisão de Investimentos da BlackRock, quando, em Junho, recebe a oferta da Goldman Sachs para trabalhar em tempo integral, como analista de valores mobiliários. Passou em diversos cargos até a sua promoção a este posto intermédio, sendo responsável pelo departamento de vendas e negociação de acções, serviços bancários globais e mercados.

‎A Forbes norte-americana traçou um perfil da jovem executiva, considerando-a como uma das brilhantes líderes da europa no futuro. Formada com distinção e galardoada com a Medalha de Wellington (um reconhecimento do desempenho acadêmico e potencial excepcionais, criado pelo 9.º Duque de Wellington e ex-presidente do Conselho Administrativo do King’s College London), em Administração e Gestão de Empresas.

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