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Finanças & Wall Street

Banco Yetu com queda de 35% nos lucros no primeiro trimestre 2025

Entidade bancária que alterou recentemente o seu board, tendo, agora, confiado a presidência executiva a Paulo Jorge da Cunha Fontes, divulgou um resultado líquido de AOA 1,2 mil milhões (US$ 1,3 milhões) no primeiro trimestre de 2025, o que corresponde a uma queda de 35% na comparação com o período homólogo

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  • - Adnardo Barros

Auditores da Deloitte questionam contas do BPC

Os peritos da consultora e auditora Deloitte voltaram a não obter informações sobre a rubrica imóveis tangíveis essencialmente os “imóveis de uso”, sobre as imparidades e provisões para créditos a clientes concedidos, enquanto o Conselho Fiscal, presidido por António da Cruz Lima, não conseguiu apurar no relatório a extensão das 1,9 milhões de contas dormentes

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  • - Adnardo Barros

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No 8.º andar do Sky Business Tower, sede da Bolsa de Dívida e Valores de Angola (BODIVA), o mercado bolsista teve um crescimento homólogo de 90 mil milhões de kwanzas (AOA), qualquer coisa como 98,68 milhões de dólares (US$), em termos absolutos. Um resultado impulsionado pelos investidores que tiveram preferências em títulos financeiros emitidos pelo Tesouro Nacional, após registo de aumento nas Yields (rentabilidade)

Banco Yetu muda de liderança em apenas 1 ano

Azenaida Chimuco é a única administradora sobrevivente da anterior Comissão Executiva, cujo mandato teve início no final da primeira quinzena de Abril de 2024. Os presidentes do Conselho de Administração, da Comissão Executiva e mais dois administradores executivos foram afastados na consequência da abertura de um processo de contravenção pelo Banco Nacional de Angola (BNA). Em comunicado, o Banco Yetu justifica a decisão abrupta com o “reforço das boas práticas de governação e gestão"

Banco Sol começa 2025 com prejuízo de AOA 2,6 mil milhões

Com um plano de recapitalização e reestruturação em curso, a entidade bancária de importância sistémica sob gestão de Osvaldo Lemos Macaia viu agravada a saúde financeira. O saldo mostra um recuo de 12% no capital dos accionistas deixados à disposição da empresa. Houve, também, emagrecimento no “valor” do banco, embora tenha registado um aumento de 16% na captação de liquidez e ligeiros 4% em operações em Títulos e Valores Mobiliários

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