A morte de Bento XVI está a adensar as pressões do sector conservador da Igreja Católica para que o Papa Francisco possa renunciar ao cargo, noticiam vários medias internacionais.
O jornal português PÚBLICO dá que, poucos dias depois de Georg Gänswein, o secretário do Papa emérito, ter publicado em Itália o livro em que revela a existência de tensões entre os dois Papas, nomeadamente no tocante a temas fracturantes na Igreja como a homossexualidade e o aborto, mas também à proibição das missas em latim, multiplicam-se na imprensa italiana as especulações sobre o ressurgimento do sector católico mais conservador, agora livre do freio imposto pelo teólogo alemão.
Quando assumiu o cargo, Francisco nomeou como seu porta-voz o jornalista americano Greg Burke, que tinha substituído no cargo Federico Lombardi, que foi porta-voz do Vaticano por dez anos.