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Chefe da diplomacia europeia “muito preocupado” com bombardeamentos em Zaporíjia, mas agência nuclear da ONU não detecta riscos de segurança

22-11-2022 11:20

Mara Tribuna

Jornalista Expresso

22-11-2022 11:20

Mara Tribuna

Jornalista Expresso

Apesar dos bombardeamentos na central de Zaporíjia, a agência nuclear da ONU diz não existirem “preocupações imediatas de segurança”. Josep Borrell, chefe da diplomacia europeia, afirma que “esta jogada nuclear por parte da Rússia tem de parar”. Putin assina decreto para transferir para jurisdição russa empresas localizadas nas regiões ucranianas anexadas ilegalmente. Kiev está a retirar civis das áreas recém-libertadas de Kherson e Mykolaiv por danos graves nas infraestruturas. Siga em direto o resumo das últimas horas

⇒ A União Europeia mostra “total apoio” para a criação de uma “zona de proteção” em redor da central nuclear de Zaporíjia, na Ucrânia, após novos bombardeamentos no fim de semana;

⇒ A Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) considera que, apesar dos fortes bombardeamentos sofridos recentemente pela central nuclear de Zaporíjia, não existem “preocupações imediatas de segurança”;

⇒ A empresa estatal russa Rosatom criticou a postura da AIEA e do seu diretor-geral, após o mais recente ataque à central de Zaporíjia, em território ucraniano e controlada por militares russos, pelo qual Rússia e Ucrânia se culpam mutuamente;

⇒ O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, diz estar “muito preocupado com os últimos bombardeamentos” na central Zaporíjia. “Isto é inaceitável e esta jogada nuclear por parte da Rússia tem de parar”.

⇒ O ministro dos Negócios Estrangeiros e da Integração Europeia da Moldávia afirmou que o seu país está a ser “gravemente afetado economicamente” pela guerra russa na vizinha Ucrânia, “quando se trata da segurança do abastecimento energético”.

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