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São vários os factores que colocam Luanda na contramão da “Década da Acção”, como definido pelas Nações Unidas na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada por todos os Estados-Membros das Nações Unidas em 2015. Aisha Coelho, coordenadora de Sustentabilidade e Comunicação da DP Word, é categórica: Em Angola, temos de reconhecer, há uma lacuna muito grande, e não estamos ainda alinhados à estratégia definida pelas Nações Unidas

Nova Déli é já o terceiro maior parceiro comercial de Luanda, de acordo com um relatório de incidência política e económica do CEDESA, publicado ontem. Entre outras observações, o centro com escritórios espalhados em Luanda, Lisboa e Oxford, constata fraca proximidade diplomática entre ambas as capitais e sugere aos responsáveis da diplomacia angolana ser este o momento de “criar uma forte ponte” com país asiático, tendo em conta a sua presente ascensão económica

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